13/06/12

Relatório de observação de pigmentos fotossinteticos


1.    Identificação dos pigmentos fotossintéticos dos cloroplastos.
2.    A partir de folhas fez-se uma solução de clorofila bruta, na qual colocou-se um papel de filtro no vidro do relógio, para se obter os pigmentos fotossintéticos da solução de clorofila bruta.
Fotossíntese é um processo de autotrofia, em que a água e o dióxido de carbono são absorvidos e a luz é captada. Produzindo, a partir desse processo, oxigénio e matéria orgânica.

3.    Folhas, pigmentos fotossintéticos, cloroplastos, clorofila.
4.     



5.    Inicialmente recolheu-se folhas (Vermelhas), de seguida cortou-se e colocou-se num Goblé juntamente com álcool, com a varinha mágica relou-se a mistura. Com um filtro de pano, filtrou-se a mistura, voltou-se a filtrar, desta vez com um filtro de papel. Obtendo-se assim uma solução de clorofila bruta.
A fotossíntese é o processo em que os seres fotoautotroficos transformam energia luminosa em energia química. Este processo está divido em duas fases: fase fotoquímica e fase química. Na fase fotoquímica da-se a fotofosforilação da água fazendo com que o ADP se transforme em ATP e o T em TH2 que irá ser utilizado na fase química que em conjunto com o CO2 irá formar compostos orgânicos e glicose. A fotossíntese é um processo do anabolismo, em que a planta acumula energia a partir da luz para uso no seu metabolismo.



Clorofila (tornam as plantas verdes), ficobilinas (tornam as plantas de cor azul ou avermelhadas) e carotenóides (tornam as plantas amareladas e são responsáveis pela cor púrpura, vermelha ou alaranjada de muitas algas).
 Absorbância ou absorvência, é a capacidade intrínseca dos materiais em absorver radiações em frequência específica.
Usualmente, tal propriedade é empregada na análise de soluções em química analítica.
Transmitância é a fração da luz incidente com um comprimento de onda específico, que atravessa uma amostra de matéria. É um fenômeno relacionado diretamente à absorbância.

Biomoléculas


08/03/12

Relatório de observação ao microscópio


1.  Teoria celular- Observação das células do bolbo da cebola (Allium cepa)

 2.   Estas observações permitiram observar os resultados quando usamos diferentes corantes (azul metileno,
vermelho neutro e solução de lugol), pois o azul metileno permite distinguir melhor o núcleo das células; o
vermelho neutro permite distinguir os vacúolos e a solução de lugol permite observar melhor a parede celular.
A célula é a unidade básica da vida, as células fazem parte da constituição dos seres vivos e todas as células provêm de outras células.

3.       Célula; Célula eucariótica vegetal; cebola; azul metileno; vermelho neutro; solução de lugol; solução de ringer ; parede celular; núcleo; citoplasma; vacúolo.


4.        



M.M: Azul metileno
A.T.: 40x10=400x

M.M.:vermelho neutro
A.T.: 40x10=400x

M.M: Soluçao de lugol
A.T.: 40x10=400x

Legenda: 1-nucleo
                   2- Citoplasma
                   3-parede celular
                   4-vacuolo

5.       Na primeira imagem é possível distinguir com facilidade o núcleo, o citoplasma e a parede celular, observa-se também uns tons azulados devido ao corante aplicado na preparação (azul metileno).
Na segunda imagem é possível distinguir com facilidade os vacúolos o citoplasma e a parede celular
Na terceira imagem é possível observar-se o citoplasma, a parede celular e o núcleo.
As células que observamos são eucarióticas vegetais porque pertencem à epiderme do bolbo da cebola e porque na organização da célula existe um verdadeiro núcleo e a célula é complexa.
Para observar os diferentes constituintes da célula usamos a coloração vital que é a utilização de um corante para evidenciar células ou parte delas enquanto se mantêm vivas. Na primeira preparação usamos o azul metileno, na segunda, vermelho neutro e na terceira, solução de lugol.
As preparações que usamos são classificadas como preparações temporárias devido a terem uma curta duração com o objetivo de o meio aquoso não evaporar acompanhado por uma degradação da célula- decomposição - e autodestruição – autólise.
As preparações temporárias são constituídas por uma lâmina, onde é colocado o material a observar, uma lamela, que é um material de vidro mais fino que a lamina que serve para colocar sobre o objeto impedindo o contacto com a objetiva e tirando o volume ao objeto, um objeto e um meio de montagem liquido que é colocado entre a lamina e a lamela que embebe o objeto.